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sexta-feira, 6 de julho de 2012
ACADEMIA OU
AMARELINHA
Desse jogo pode participar qualquer número de crianças.
Risca-se no chão, com carvão, giz, ou se for na areia, com um pedaço de pau ou
telha, uma figura que parece um boneco com uma perna só, de braços abertos, ou
um avião, como também é conhecido em algumas partes do Brasil. As quadras da
academia terminam com o céu (um círculo). São mais sete casas numeradas. A
criança que gritar antes a palavra PRIMEIRA inicia o jogo e a ordem de quem vai
jogar vai sendo gritada pelas outras crianças, sucessivamente. A brincadeira
consiste em jogar uma pedra na primeira casa e ir pulando com um pé só e com as
mãos na cintura todo o desenho, indo e voltando, evitando-se pisar na casa onde
está a pedra e pegando-a na volta. Joga-se a pedra na segunda casa e assim
sucessivamente até o céu (círculo). A pedra jogada tem que parar dentro do
espaço delimitado de cada quadra ou casa. Ganha o jogo quem conseguir chegar ao
céu, sem errar, ou seja colocando a pedra no local correto, em todas as casas,
fazendo todo o trajeto sem colocar os dois pés ou pisar na linha do desenho.
Pode-se também fazer todo o trajeto sem jogar a pedra, levando-a em cima do
peito de um dos pés ou de uma das mãos, sem deixá-la cair. Quem errar espera a
próxima jogada e recomeça de onde parou. Há ainda uma outra etapa, onde se joga
a pedra de costas e se acertar uma casa, passa a ser seu proprietário. Ali,
nenhum dos adversários poderá mais pisar. Ganha quem tiver o maior número de
“casas próprias”.
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